24 de setembro de 2012

Ser fotógrafo

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Sou fotógrafo porque através de meu visor vi muito além do que me foi mostrado.
Frase de Osvaldo Santos Lima, da OMICRON.

23 de setembro de 2012

O tempo não para

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"O tempo não para
Não para, não, não para..."


Como falamos no post anterior, o tempo não para.

Na imagem acima, o registro de um entardecer que em seguida já foi noite, foi amanhecer e de novo já foi entardecer... Essa é uma sequência que se perpetua. E com as mudanças quotidianas, cada entardecer é único e não se repete...

Cada fotografia registra um momento que pode ser revisto infinitas outras vezes. Sendo assim, em um sentido mais descompromissado com as Leis da Física, poderíamos até dizer que a fotografia é capaz de congelar amostras da quarta dimensão... o tempo...

 E pra descontrair nesse dia de domingo, a letra da música que fala disso com muita propriedade... O Tempo Não Para de autoria do Cazuza.



O Tempo Não Para
Cazuza

Disparo contra o sol
Sou forte, sou por acaso
Minha metralhadora cheia de mágoas
Eu sou um cara
Cansado de correr
Na direção contrária
Sem pódio de chegada ou beijo de namorada
Eu sou mais um cara

Mas se você achar
Que eu tô derrotado
Saiba que ainda estão rolando os dados
Porque o tempo, o tempo não para

Dias sim, dias não
Eu vou sobrevivendo sem um arranhão
Da caridade de quem me detesta

A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas ideias não correspondem aos fatos
O tempo não para

Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não para
Não para, não, não para

Eu não tenho data pra comemorar
Às vezes os meus dias são de par em par
Procurando agulha num palheiro

Nas noites de frio é melhor nem nascer
Nas de calor, se escolhe: é matar ou morrer
E assim nos tornamos brasileiros
Te chamam de ladrão, de bicha, maconheiro
Transformam o país inteiro num puteiro
Pois assim se ganha mais dinheiro

A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas ideias não correspondem aos fatos
O tempo não para

Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não para
Não para, não, não para

Dias sim, dias não
Eu vou sobrevivendo sem um arranhão
Da caridade de quem me detesta

A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas ideias não correspondem aos fatos
O tempo não para

Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não para
Não para, não, não para

22 de setembro de 2012

Tempo: A quarta dimensão.


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Quando a gente faz uma fotografia usando as câmeras comuns, fazemos um registro de apenas duas dimensões: altura e largura. Para ser bidimensional, um objeto precisa de dois valores numéricos (correspondentes aos nossos conceitos de largura e comprimento).

Existem tecnologias para registro e exibição da profundidade (a terceira dimensão), o chamado 3D. Nesse vídeo que podemos ver acima, é mostrado um trabalho em relação ao tempo, conhecido como a quarta dimensão.

É interessante observar que a tecnologia usada para emular esse "controle" do tempo faz apenas isso mesmo, uma simulação de que o tempo poderia estar passando mais lentamente. O tempo? O tempo não para...

Mesmo sabendo que isso ainda não é possível, vale a pena conferir o resultado...


Ah, a fotografia não consegue registrar a quarta dimensão. (A não ser as fotos de relógio he he he... brincadeira!)




E o que é a quarta dimensão?

As três primeiras dimensões – comprimento, largura e altura – representam o espaço. A quarta representa o tempo. Se estabelecermos um sistema de referência com três eixos perpendiculares entre si, qualquer ponto do espaço pode ser definido por três números, que representam as coordenadas do ponto em relação aos eixos.

Tudo o que acontece, porém, acontece no tempo. Portanto, para descrever um acontecimento, é preciso mais um número, que represente uma medida de tempo, isto é, uma coordenada temporal.
A novidade anunciada no início do século por Einstein, é que espaço e tempo, ao contrário do que se pensava, são grandezas intimamente relacionadas.

Para escrever as equações de sua Teoria da Relatividade, ele utilizou então sistemas de referência de quatro dimensões (de impossível representação gráfica) e passou a tratar o espaço e o tempo como uma entidade única, o espaço-tempo.



Fonte: http://super.abril.com.br

21 de setembro de 2012

Almoço no topo de um arranha-céu

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A lendária imagem de um almoço de operários da construção de um arranha-céu de NY completa 80 anos.
A foto de Charles C. Ebbets, feita em 20 de setembro de 1932,  é das mais icônicas do século XX.

Um especialista analisou o negativo e diz não se tratar de uma montagem, apesar de serem levantadas muitas dúvidas acerca da veracidade dessa imagem devido ao claro risco em que os operários se encontram.

Verdadeira ou não, fica aí o registro.

Fonte: http://g1.globo.com/