11 de dezembro de 2013

Onze, Doze, Treze

Esse post é uma "homenagem" à singularidade da data de hoje.

O tempo já é um assunto recorrente aqui no blog. E mais uma vez voltamos a ele...

O tempo é impiedoso, impaciente, imperativo... mas é, principalmente, único. Dependendo de quem olha, a vida passa um segundo por vez. Lenta...

Mas, provavelmente a maioria, a impressão que se tem é que quem dura um segundo são os minutos, que se amontoam aos sessenta e se aglutinam em rápidas horas dos dias insuficientes de tempo...

Mas não pode ser só isso a vida.

Escrevi mais ou menos o que se convencionou a ser usado todos o dias: falta tempo. A gente tem mesmo que driblar essas "desculpas" diárias e encontrar o nosso tempo. Por que ele não espera por quem não aprendeu a valorizá-lo...

Vamos agir enquanto ainda é tempo...




Tempo Perdido - Legião Urbana


Todos os dias quando acordo,
Não tenho mais o tempo que passou
Mas tenho muito tempo
Temos todo o tempo do mundo.

Todos os dias antes de dormir,
Lembro e esqueço como foi o dia
"Sempre em frente,
Não temos tempo a perder".

Nosso suor sagrado
É bem mais belo que esse sangue amargo
E tão sério
E selvagem,
Selvagem;
Selvagem.

Veja o sol dessa manhã tão cinza
A tempestade que chega é da cor dos teus
Olhos: castanhos.
Então me abraça forte e,
Me diz mais uma vez

Que já estamos distantes de tudo
Temos nosso próprio tempo,
Temos nosso próprio tempo,
Temos nosso próprio tempo.

Não tenho medo do escuro,
Mas deixe as luzes acesas agora,
O que foi escondido é o que se escondeu,
E o que foi prometido,
Ninguém prometeu.

Nem foi tempo perdido;
Somos tão jovens,
Tão jovens,
Tão jovens.